sonhos em série
Há noites que passam num fechar e abrir de olhos. Estamos tão ocupados que não nos permitimos nem sonhar.
Hoje foi diferente. Tive sonhos em série. Uma superprodução de bizarrices oníricas. Um REM eletrizante.
Acordei num outro sonho. Crianças brincavam na sala. Olho para o relógio. São 18h39. Pela janela, vejo os faróis dos carros como se fossem uma serpente de luz deslizando pela estrada.
Subitamente, estou no meio do mato. Assisto a uma aula sobre educação. No notebook, redijo um texto. As cadeiras estão molhadas. Entre as folhagens, percebo um pé de porco dilacerado.
Viro-me. Estou em Sampa. As pessoas ainda discutem sobre a derrota vergonhosa da seleção brasileira na Copa. De algum lugar, ouço os Ronaldos tentarem se justificar. De repente, o presidente Lula desembarca numa esquina. Perguntam: "Como o senhor avalia a imagem do Brasil, após a participação desastrosa na Copa do Mundo?". Apressado ele responde: "Apenas refletiram a imagem de um povo desacreditado". Confusão. Populares não se agradam com a declaração do presidente e ameçam agredí-lo. Lula escapa. Está transtornado. Um jornalista, José Roberto Chichilia (que nunca ouvi falar), dá um beijo em sua face e fala algumas palavras para acalmá-lo. Depois, desaparecem na multidão.
Anoitece. Penso em voltar para casa. Está quase deserto. O comércio de portas fechadas. E vejo grades por todos os lados. Têm mais de 5 metros de altura. É como se eu estivesse num labirinto ou numa prisão. Encontro dois policiais e pergunto como atravessar a rua. Eles me informam que há saída somente na avenida Anápolis. Indignado, desço a rua entre as paredes de ferro.
Que sonho maluco. Ou profético. Não tenho certeza. Sei apenas que não devo comer demais antes de dormir.
Há noites que passam num fechar e abrir de olhos. Estamos tão ocupados que não nos permitimos nem sonhar.
Hoje foi diferente. Tive sonhos em série. Uma superprodução de bizarrices oníricas. Um REM eletrizante.
Acordei num outro sonho. Crianças brincavam na sala. Olho para o relógio. São 18h39. Pela janela, vejo os faróis dos carros como se fossem uma serpente de luz deslizando pela estrada.
Subitamente, estou no meio do mato. Assisto a uma aula sobre educação. No notebook, redijo um texto. As cadeiras estão molhadas. Entre as folhagens, percebo um pé de porco dilacerado.
Viro-me. Estou em Sampa. As pessoas ainda discutem sobre a derrota vergonhosa da seleção brasileira na Copa. De algum lugar, ouço os Ronaldos tentarem se justificar. De repente, o presidente Lula desembarca numa esquina. Perguntam: "Como o senhor avalia a imagem do Brasil, após a participação desastrosa na Copa do Mundo?". Apressado ele responde: "Apenas refletiram a imagem de um povo desacreditado". Confusão. Populares não se agradam com a declaração do presidente e ameçam agredí-lo. Lula escapa. Está transtornado. Um jornalista, José Roberto Chichilia (que nunca ouvi falar), dá um beijo em sua face e fala algumas palavras para acalmá-lo. Depois, desaparecem na multidão.
Anoitece. Penso em voltar para casa. Está quase deserto. O comércio de portas fechadas. E vejo grades por todos os lados. Têm mais de 5 metros de altura. É como se eu estivesse num labirinto ou numa prisão. Encontro dois policiais e pergunto como atravessar a rua. Eles me informam que há saída somente na avenida Anápolis. Indignado, desço a rua entre as paredes de ferro.
Que sonho maluco. Ou profético. Não tenho certeza. Sei apenas que não devo comer demais antes de dormir.
3 Comments:
Hahahaha
Você ainda não aprendeu que não pode fazer isso Dígito? :)
By Unknown, at 2:41 PM
Gostei da escrita mesclando o real ao surrealismo! :)
By Cristiano Contreiras, at 1:11 AM
Tenho um caderninho de anotar sonhos no criado-mudo, mas faz tempo que não escrevo sobre meus sonhos por lá... quer saber o que significa o seu?? http://www.portalangels.com/sonhos.htm
By Silvia Regina Angerami Rodrigues, at 10:17 AM
Postar um comentário
<< Home